sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

ENEM: Fraude em Minas Gerais



O esquema era facilitado pelos fiscais da prova, contratados pelo MEC, que minutos antes repassavam o caderno de provas com todas as questões resolvidas. A quadrilha cobrava cerca de 100 mil reais pelo gabarito que era repassado aos estudantes por meio de celulares de plástico.

O chefe do bando José Claudio de Oliveira agia em casa e em seu carro foram apreendidos cadernos com as questões do ENEM e listas com os contatos dos estudantes. Outras 35 pessoas acabaram presas. 

O bando, que também vendia respostas em vestibulares de medicina, agia em dezessete cidades mineiras e no Rio de Janeiro.